O Google quer forçar todos os usuários da versão antiga do Orkut a usar a interface nova. Tanto que a empresa anunciou nesta quarta-feira (04/04) que o modelo antigo da rede social não estará mais disponível.
Publicado por Hermes de Freitas, Bárbara Veloso e Natália Duarte, da Equipe do Orkut, o texto afirma que quem ainda está com o velho Orkut vai começar a ver uma interface "bem mais limpa e simples". O post ainda diz que "você pode ter percebido que há mais opções para personalizar o seu perfil. Você também pode ter notado que mover-se pelo seu perfil ficou bem mais rápido. Isso é porque hoje estamos começando a expandir a nova versão da plataforma para todos os usuários do Orkut".
No entanto, a "nova" interface foi criada há cerca de três anos e causou bastante revolta entre os "orkuteiros". Muitos integrantes não gostaram do visual, classificado-o como poluído, e preferiram continuar com o design original, que viam como mais prático e intuitivo. E olha que as críticas foram tantas que vários internautas resolveram migrar para o site concorrente que não era tão conhecido assim naquela época, o Facebook.
A imposição do visual "novo" pode resultar em uma nova revolta entre os usuários. Como resultado, entre o fim de 2011 e início de 2012, o Facebook passou o Orkut no Brasil.
É, também, um mal sinal para o Orkut. Mantê-lo funcionando em versões diferentes pode significar custos altos de infraestrutura. Como a rede vem encolhendo, não é difícil imaginar que a matriz do Google tenha mandado cortar os gastos, independentemente das consequências. Na visão dos executivos americanos, o que importa agora é o Google+.
A imposição do visual "novo" pode resultar em uma nova revolta entre os usuários. Como resultado, entre o fim de 2011 e início de 2012, o Facebook passou o Orkut no Brasil.
É, também, um mal sinal para o Orkut. Mantê-lo funcionando em versões diferentes pode significar custos altos de infraestrutura. Como a rede vem encolhendo, não é difícil imaginar que a matriz do Google tenha mandado cortar os gastos, independentemente das consequências. Na visão dos executivos americanos, o que importa agora é o Google+.
Fonte: www.olhardigital.uol.com.br
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